ARACILDA

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Voleibol (chamado frequentemente no Brasil de Vôlei e em Portugal de Vólei) é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado. O objetivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de modo a que esta toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evita que os adversários consigam fazer o mesmo. O voleibol é um desporto olímpico, regulado pela Fédération Internationale de Volleyball (FIVB).

Índice

[esconder]

História

O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos da América[1]. O objetivo de Morgan, que trabalhava na "Associação Cristã de Moços" (ACM), era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões. Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball. O criador do voleibol faleceu em 27 de dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.
Em 1947 foi fundada a Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Dois anos mais tarde foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol. Na ocasião só houve o evento masculino. Em 1952, o evento foi estendido também ao voleibol feminino. No ano de 1964 o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até a atualidade.
Recentemente, o voleibol de praia, uma modalidade derivada do voleibol, tem obtido grande sucesso em diversos países, nomeadamente no Brasil e nos EUA. Nos esportes coletivos, a primeira medalha de ouro olímpica conquistada por um país lusófono foi obtida pela equipe masculina de vôlei do Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992. A proeza se repetiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004 e nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 foi a vez da seleção brasileira feminina ganhar a sua primeira medalha de ouro em Olimpíadas.

Regras

Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos igualmente em duas equipes de seis jogadores cada.
As equipes são divididas por uma rede que fica no meio da quadra. O jogo começa com um dos times que devem sacar.Logo depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola entre no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes não era válido usar membros da cintura para baixo, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto do time adversário.
O jogador pode encostar na rede (desde que não interfira no andamento do jogo), exceto na borda superior, caso isso ocorra o ponto será para o outro time. O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola, exceção no caso do toque de Bloqueio.

O campo

É retangular, com a dimensão de 18 x 9 metros, com uma rede no meio colocada a uma altura variável, conforme o sexo e a categoria dos jogadores (exemplo dos seniores e juniores: masculino -2,43 m; femininos 2,24 m).
Há uma linha de 3 metros em direção do campo para a rede, dos dois lados e uma distância de 6 metros até o fim da quadra. Fazendo uma quadra de extensão de 18 metros de ponta a ponta e 9 metros de lado a lado.

A equipe

É constituída por 12 jogadores: -6 jogadores efectivos -6 jogadores suplentes -Até 2 líberos

Equipamento


Campo de Voleibol.
As partidas de voleibol são confrontos envolvendo duas equipes disputados em ginásio coberto ou ao ar livre conforme desejado.
O campo mede 18 metros de comprimento por 9 de largura (18 x 9 metros), e é dividido por uma linha central em um dos lados de nove metros que constituem as quadras de cada time. O objetivo principal é conquistar pontos fazendo a bola encostar na sua quadra ou sair da área de jogo após ter sido tocada por um oponente.
Acima da linha central, é postada uma rede de material sintético a uma altura de 2,43 m para homens ou 2,24 m para mulheres (no caso de competições juvenis, infanto-juvenis e mirins, as alturas são diferentes). Cada quadra é por sua vez dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da rede ("linha de 25 metros").
No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo. Deste modo, uma bola que toca a linha é considerada "dentro" (válida), e não "fora" (inválida). Acima da quadra, o espaço aéreo é delimitado no sentido lateral por duas antenas postadas em cada uma das extremidades da rede. No sentido vertical, os únicos limites são as estruturas físicas do ginásio.
Caso a bola toque em uma das antenas ou nas estruturas físicas do ginásio, o ponto vai automaticamente para o oponente do último jogador que a tocou.
A bola empregada nas partidas de voleibol é composta de couro ou couro sintético e mede aproximadamente 65 cm de perímetro. Ela pesa em torno de 270g e deve ser inflada com ar comprimido a uma pressão de 0,30 kg/cm².

Estrutura

Ao contrário de muitos esportes, tais como o futebol ou o basquetebol, o voleibol é jogado por pontos, e não por tempo. Cada partida é dividida em sets que terminam quando uma das duas equipes conquista 25 pontos. Deve haver também uma diferença de no mínimo dois pontos com relação ao placar do adversário - caso contrário, a disputa prossegue até que tal diferença seja atingida. O vencedor será aquele que conquistar primeiramente três sets.
Como o jogo termina quando um time completa três sets vencidos, cada partida de voleibol dura no máximo cinco sets. Se isto ocorrer, o último recebe o nome de tie-break e termina quando um dos times atinge a marca de 15, e não 25 pontos. Como no caso dos demais, também é necessária uma diferença de dois pontos com relação ao placar do adversário.
Cada equipe é composta por doze jogadores, dos quais seis estão atuando na quadra e seis permanecem no banco na qualidade de reservas. As substituições são limitadas: cada técnico pode realizar no máximo seis por set, e cada jogador só pode ser substituído uma única vez - com exceção do líbero - devendo necessariamente retornar à quadra para ocupar a posição daquele que tomara originalmente o seu lugar.
Os seis jogadores de cada equipe são dispostos na quadra do seguinte modo. No sentido do comprimento, três estão mais próximos da rede, e três mais próximos do fundo; e, no sentido da largura, dois estão mais próximos da lateral esquerda; dois, do centro da quadra; e dois, da lateral direita. Estas posições são identificadas por números: com o observador postado frente à rede, aquela que se localiza no fundo à direita recebe o número 1, e as outras seguem-se em ordem crescente conforme o sentido anti-horário.

O jogo


Posicionamento e rotação.
No início de cada set, o jogador que ocupa a posição 1 realiza o saque, e, acerta a bola com a mão tencionando fazê-la atravessar o espaço aéreo delimitado pelas duas antenas e aterrissar na quadra adversária. Os oponentes devem então fazer a bola retornar tocando-a no máximo três vezes, e evitando que o mesmo jogador toque-a por duas vezes consecutivas.
O primeiro contato com a bola após o saque é denominado recepção ou passe, e seu objetivo primordial é evitar que ela atinja uma área válida do campo. Segue-se então usualmente o levantamento, que procura colocar a bola no ar de modo a permitir que um terceiro jogador realize o ataque, ou seja, acerte-a de forma a fazê-la aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto.
No momento em que o time adversário vai atacar, os jogadores que ocupam as posições 2, 3 e 4 podem saltar e estender os braços, numa tentativa de impedir ou dificultar a passagem da bola por sobre a rede. Este movimento é denominado bloqueio, e não é permitido para os outros três atletas que compõem o restante da equipe.
Em termos técnicos, os jogadores que ocupam as posições 1, 6 e 5 só podem acertar a bola acima da altura da rede em direção à quadra adversária se estiverem no "fundo" de sua própria quadra. Por esta razão, não só o bloqueio torna-se impossível, como restrições adicionais se aplicam ao ataque. Para atacar do fundo, o atleta deve saltar sem tocar com os pés na linha de três metros ou na área por ela delimitada; o contato posterior com a bola, contudo, pode ocorrer no espaço aéreo frontal.
Após o ataque adversário, o time procura interceptar a trajetória da bola com os braços ou com outras partes do corpo para evitar que ela aterrisse na quadra. Se obtém sucesso, diz-se que foi feita uma defesa, e seguem-se novos levantamento e ataque. O jogo continua até que uma das equipes cometa um erro ou consiga fazer a bola tocar o campo do lado oponente.
Se o time que conquistou o ponto não foi o mesmo que havia sacado, os jogadores devem deslocar-se em sentido horário, passando a ocupar a próxima posição de número inferior à sua na quadra (ou a posição 3, no caso do atleta que ocupava a posição 4). Este movimento é denominado rodízio.

Líbero

O líbero é um atleta especializado nos fundamentos que são realizados com mais frequência no fundo da quadra, isto é, recepção e defesa. Esta função foi introduzida pela FIVB em 1998, com o propósito de permitir disputas mais longas de pontos e tornar o jogo deste modo mais atraente para o público. Um conjunto específico de regras se aplica exclusivamente a este jogador.
O líbero deve utilizar uniforme diferente dos demais, não pode ser capitão do time, nem atacar, bloquear ou sacar. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de lugar com qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e suas substituições não contam para o limite que é concedido por set a cada técnico.
Por fim, o líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a linha de três metros ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da rede.

Pontos

Existem basicamente duas formas de marcar pontos no voleibol. A primeira consiste em fazer a bola aterrissar sobre a quadra adversária como resultado de um ataque, de um bloqueio bem sucedido ou, mais raramente, de um saque que não foi corretamente recebido. A segunda ocorre quando o time adversário comete um erro ou uma falta.
Diversas situações são consideradas erros:
  • A bola toca em qualquer lugar exceto em um dos doze atletas que estão em quadra, ou no campo válido de jogo ("bola fora").
  • O jogador toca consecutivamente duas vezes na bola ("dois toques").
  • O jogador empurra a bola, ao invés de acertá-la. Este movimento é denominado "carregar ou condução".
  • A bola é tocada mais de três vezes antes de retornar para o campo adversário.
  • A bola toca a antena, ou passa sobre ou por fora da antena em direção à quadra adversária.
  • O jogador encosta na borda superior da rede.
  • Um jogador que está no fundo da quadra realiza um bloqueio.
  • Um jogador que está no fundo da quadra pisa na linha de três metros ou na área frontal antes de fazer contato com a bola acima do bordo superior da rede ("invasão do fundo").
  • Postado dentro da zona de ataque da quadra ou tocando a linha de três metros, o líbero realiza um levantamento de toque que é posteriormente atacado acima da altura da rede.
  • O jogador bloqueia o saque adversário.
  • O jogador está fora de posição no momento do saque.
  • O jogador saca quando não está na posição 1.
  • O jogador toca a bola no espaço aéreo acima da quadra adversária em uma situação que não se configura como um bloqueio ("invasão por cima").
  • O jogador toca a quadra adversária por baixo da rede com qualquer parte do corpo exceto as mãos ou os pés ("invasão por baixo").
  • O jogador leva mais de oito segundos para sacar
  • No momento do saque, os jogadores que estão na rede pulam e/ou erguem os braços, com o intuito de esconder a trajetória da bola dos adversários. Esta falta é denominada screening
  • Os "dois toques" são permitidos no primeiro contato do time com a bola, desde que ocorram em uma "ação simultânea" - a interpretação do que é ou não "simultâneo" fica a cargo do arbitro.
  • A não ser no bloqueio. O toque da bola no bloqueio não é contabilizado.
  • A invasão por baixo de mãos e pés é permitida apenas se uma parte dos membros permanecer em contato com a linha central.

Fundamentos

Um time que deseja competir em nível internacional precisa dominar um conjunto de seis habilidades básicas, denominadas usualmente sob a rubrica "fundamentos". Elas são: saque, passe, levantamento, ataque, bloqueio e defesa. A cada um destes fundamentos compreende um certo número de habilidades e técnicas que foram introduzidas ao longo da história do voleibol e são hoje consideradas prática comum no esporte.

Saque ou serviço


Jogador preparando-se para sacar.
O saque ou serviço marca o início de uma disputa de pontos no voleibol. Um jogador posta-se atrás da linha de fundo de sua quadra, estende o braço e acerta a bola, de forma a fazê-la atravessar o espaço aéreo acima da rede delimitado pelas antenas e aterrissar na quadra adversária. Seu principal objetivo consiste em dificultar a recepção de seu oponente controlando a aceleração e a trajetória da bola.
Existe a denominada área de saque, que é constituída por duas pequenas linhas nas laterais da quadra, o jogador não pode sacar de fora desse limite.
Um saque que a bola aterrissa diretamente sobre a quadra do adversário sem ser tocada pelo adversário - é denominado em voleibol "ace", assim como em outros esportes tais como o tênis.
No voleibol contemporâneo, foram desenvolvidos muitos tipos diferentes de saques:
  • Saque por baixo ou por cima: indica a forma como o saque é realizado, ou seja, se o jogador acerta a bola por baixo, no nível da cintura, ou primeiro lança-a no ar para depois acertá-la acima do nível do ombro. A recepção do saque por baixo é usualmente considerada muito fácil, e por esta razão esta técnica não é mais utilizada em competições de alto nível.
  • Jornada nas estrelas: um tipo específico de saque por baixo, em que a bola é acertada de forma a atingir grandes alturas (em torno 25 metros). O aumento no raio da parábola descrito pela trajetória faz com que a bola desça quase em linha reta, e em velocidades da ordem de 70 km/h. Popularizado na década de 1980 pela equipe brasileira, especialmente pelo ex-jogador Bernard Rajzman, ele hoje é considerado ultrapassado, e já não é mais empregado em competições internacionais.
  • Saque com efeito: denominado em inglês "spin serve", trata-se de um saque em que a bola ganha velocidade ao longo da trajetória, ao invés de perdê-la, graças a um efeito produzido dobrando-se o pulso no momento do contato.
  • Saque flutuante ou saque sem peso: saque em que a bola é tocada apenas de leve no momento de contato, o que faz com que ela perca velocidade repentinamente e sua trajetória se torne imprevisível.
  • Viagem ao fundo do mar: saque em que o jogador lança a bola, faz a aproximação em passadas como no momento do ataque, e acerta-a com força em direção à quadra adversária. Supõe-se que este saque já existisse desde a década de 1960, e tenha chegado ao Brasil pelas mãos do jogador Feitosa. De todo modo, ele só se tornou popular a partir da segunda metade dos anos 1980.
  • Saque oriental: o jogador posta-se na linha de fundo de perfil para a quadra, lança a bola no ar e acerta-a com um movimento circular do braço oposto. O nome deste saque provém do fato de que seu uso contemporâneo restringe-se a algumas equipes de voleibol feminino da Ásia.

Passe


Passe realizado com manchete.
Também chamado recepção, o passe é o primeiro contato com a bola por parte do time que não está sacando e consiste, em última análise, em tentativa de evitar que a bola toque a sua quadra, o que permitiria que o adversário marcasse um ponto. Além disso, o principal objetivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-la chegar rapidamente e em boas condições nas mãos do levantador, para que este seja capaz de preparar uma jogada ofensiva.
O fundamento passe envolve basicamente duas técnicas específicas: a "manchete", em que o jogador empurra a bola com a parte interna dos braços esticados, usualmente com as pernas flexionadas e abaixo da linha da cintura; e o "toque", em que a bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.
Quando, por uma falha de passe, a bola não permanece na quadra do jogador que está na recepção, mas atravessa por cima da rede em direção à quadra da equipe adversária, diz-se que esta pessoa recebeu uma "bola de graça".

Manchete

É uma técnica de recepção realizada com as mãos unidas e os braços um pouco separados e estendidos, o movimento da manchete tem início nas pernas e é realizado de baixo para cima numa posição mais ou menos cômoda, é importante que a perna seja flexionada na hora do movimento, garantindo maior precisão e comodidade no movimento. Ela é usada em bolas que vem em baixa altura, e que não tem chance de ser devolvida com o toque.
É considerada um dos fundamentos da defesa, sendo o tipo de defesa do saque e de cortadas mais usado no jogo de voleibol. É uma das técnicas essenciais para o líbero mas também é empregada por alguns levantadores para uma melhor colocação da bola para o atacante.

Levantamento

O levantamento é normalmente o segundo contato de um time com a bola. Seu principal objetivo consiste em posicioná-la de forma a permitir uma ação ofensiva por parte da equipe, ou seja, um ataque.
A exemplo do passe, pode-se distinguir o levantamento pela forma como o jogador executa o movimento, ou seja, como "levantamento de toque" e "levantamento de manchete". Como o primeiro usualmente permite um controle maior, o segundo só é utilizado quando o passe está tão baixo que não permite manipular a bola com as pontas dos dedos, ou no voleibol de praia, em que as regras são mais restritas no que diz respeito à infração de "carregar".
Também costuma-se utilizar o termo "levantamento de costas", em referência à situação em que a bola é lançada na direção oposta àquela para a qual o levantador está olhando.
Quando o jogador não levanta a bola para ser atacada por um de seus companheiros de equipe, mas decide lançá-la diretamente em direção à quadra adversária numa tentativa de conquistar o ponto rapidamente, diz-se que esta é uma "bola de segunda".

Ataque


Jogador atacando.
O ataque é, em geral, o terceiro contato de um time com a bola. O objetivo deste fundamento é fazer a bola aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto em disputa. Para realizar o ataque, o jogador dá uma série de passos contados ("passada"), salta e então projeta seu corpo para a frente, transferindo deste modo seu peso para a bola no momento do contato.
O voleibol contemporâneo envolve diversas técnicas individuais de ataque:
  • Ataque do fundo: ataque realizado por um jogador que não se encontra na rede, ou seja, por um jogador que não ocupa as posições 2-4. O atacante não pode pisar na linha de três metros ou na parte frontal da quadra antes de tocar a bola, embora seja permitido que ele aterrisse nesta área após o ataque.
  • Diagonal ou Paralela: indica a direção da trajetória da bola no ataque, em relação às linhas laterais da quadra. Uma diagonal de ângulo bastante pronunciado, com a bola aterrissando na zona frontal da quadra adversária, é denominada "diagonal curta".
  • Cortada ou Remate: refere-se a um ataque em que a bola é acertada com força, com o objetivo de fazê-la aterrissar o mais rápido possível na quadra adversária. Uma cortada pode atingir velocidades de aproximadamente 200 km/h.
  • Largada: refere-se a um ataque em que jogador não acerta a bola com força, mas antes toca-a levemente, procurando direcioná-la para uma região da quadra adversária que não esteja bem coberta pela defesa.
  • Explorar o bloqueio: refere-se a um ataque em que o jogador não pretende fazer a bola tocar a quadra adversária, mas antes atingir com ela o bloqueio oponente de modo a que ela, posteriormente, aterisse em uma área fora de jogo.
  • Ataque sem força: o jogador acerta a bola mas reduz a força e conseqüentemente sua aceleração, numa tentativa de confundir a defesa adversária.
  • Bola de xeque: refere-se à cortada realizada por um dos jogadores que está na rede quando a equipe recebe uma "bola de graça" (ver passe, acima).

Bloqueio


Bloqueio triplo.
O bloqueio refere-se às ações executadas pelos jogadores que ocupam a parte frontal da quadra (posições 2-3-4) e que têm por objetivo impedir ou dificultar o ataque da equipe adversária. Elas consistem, em geral, em estender os braços acima do nível da rede com o propósito de interceptar a trajetória ou diminuir a velocidade de uma bola que foi cortada pelo oponente.
Denomina-se "bloqueio ofensivo" à situação em que os jogadores têm por objetivo interceptar completamente o ataque, fazendo a bola permanecer na quadra adversária. Para isto, é necessário saltar, estender os braços para dentro do espaço aéreo acima da quadra adversária e manter as mãos viradas em torno de 45-60° em direção ao punho. Um bloqueio ofensivo especialmente bem executado, em que bola é direcionada diretamente para baixo em uma trajetória praticamente ortogonal em relação ao solo, é denominado "toco".
Um bloqueio é chamado, entretanto, "defensivo" se tem por objetivo apenas tocar a bola e deste modo diminuir a sua velocidade, de modo a que ela possa ser melhor defendida pelos jogadores que se situam no fundo da quadra. Para a execução do bloqueio defensivo, o jogador reduz o ângulo de penetração dos braços na quadra adversária, e procura manter as palmas das mãos voltadas em direção à sua própria quadra.
O bloqueio também é classificado, de acordo com o número de jogadores envolvidos, em "simples", "duplo" e "triplo".

Defesa


Defesa.
A defesa consiste em um conjunto de técnicas que têm por objetivo evitar que a bola toque a quadra após o ataque adversário. Além da manchete e do toque, já discutidos nas seções relacionadas ao passe e ao levantamento, algumas das ações específicas que se aplicam a este fundamento são:
  • Peixinho: o jogador atira-se no ar, como se estivesse mergulhando, para interceptar uma bola, e termina o movimento sob o próprio abdômen.
  • Rolamento: o jogador rola lateralmente sobre o próprio corpo após ter feito contato com a bola. Esta técnica é utilizada, especialmente, para minimizar a possibilidade de contusões após a queda que é resultado da força com que uma bola fora cortada pelo adversário.
  • Martelo: o jogador acerta a bola com as duas mãos fechadas sobre si mesmas, como numa oração. Esta técnica é empregada, especialmente, para interceptar a trajetória de bolas que se encontram a uma altura que não permite o emprego da manchete, mas para as quais o uso do toque não é adequado, pois a velocidade é grande demais para a correta manipulação com as pontas dos dedos.

Principais competições

Organizadas pela federação internacional (FIVB), as principais competições de voleibol são torneios internacionais que podem ser divididos em dois grupos: grandes eventos que ocorrem em ciclos de quatro anos e eventos anuais, criados a partir da década de 1990. De menor importância, mas igualmente tradicionais, são os torneios organizados por cada uma das cinco grandes confederações continentais.
Por fim, diversas federações possuem torneios e ligas nacionais, que ganham em prestígio de acordo com o volume de capital investido e a qualidade dos atletas envolvidos.
Entre as principais competições de voleibol, destacam-se:

Internacionais

Nacionais


   ACESSO EM 21.2.11                    FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Voleibol

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    TÊNIS DE MESA
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


    Uma competição de tênis de mesa.
    O tênis de mesa, ténis-de-mesa ou mesatenismo foi inventado na Inglaterra no século XIX onde era conhecido como ping pong, até se tornar uma marca registrada e por isso mudou-se o nome na Europa para tênis de mesa, sendo o nome ping pong atualmente usado apenas para fins recreativos. É um dos esportes mais populares do mundo em termos de número de jogadores, assim como sendo um dos mais novos dos esportes olímpicos. O tênis de mesa é conhecido como sendo o esporte com o tipo de bola mais rápida do mundo, sendo o esporte de raquete que mais produz efeito (rotação) na bola.
    乒乓球 (ping pang qiu) é o nome oficial na China e Taiwan.
    卓球 (takkyu) é o nome oficial do esporte no Japão.
    탁구 (Tak-ku) é o nome oficial do esporte na Coréia.
    Índice [esconder]
    1 História
    1.1 Tênis de mesa no Brasil
    2 O jogo
    3 Regras do jogo
    3.1 O jogo
    3.2 O serviço
    3.3 A área de jogo
    3.4 Sistema de aceleração
    4 Equipamentos
    4.1 A mesa
    4.2 A rede e seus acessórios
    4.3 A bola
    4.4 A raquete
    5 Empunhaduras
    5.1 Clássica
    5.2 Caneta
    5.2.1 Classineta
    6 Campeonatos Mundiais e Olimpíadas
    7 Referências
    8 Ligações externas
    [editar]História


    O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Tênis de mesa
    O tênis de mesa surgiu na Inglaterra no século XIX. Imitando o jogo de tênis num ambiente fechado, objetos do dia-a-dia eram usados como equipamento: uma fileira de livros poderia ser usada como rede, uma rolha de garrafa como bola e uma caixa de charutos como raquete..[1]
    A popularidade do jogo fez com que as empresas de brinquedos iniciassem a venda de equipamentos comercialmente. As raquetes antigas eram muitas vezes feitas de madeira que gerava muito barulho, criando o nome ping pong. A partir daí o nome ping pong foi largamente usado até que a empresa inglesa J. Jaques registrou marca em 1901 e então os outros fabricantes passaram a usar o nome tênis de mesa tênis de mesa'. O mesmo ocorreu nos Estados Unidos onde Jaques vendeu os direitos do nome ping pong para os Parker Brothers.
    Uma inovação importante veio com James Gibb, um inglês apaixonado pelo jogo, que descobriu umas bolas de celulóide em uma viagem aos Estados Unidos em 1901 e achou que seriam ideais para o jogo. Logo em seguida, em 1903, E.C. Goode inventou uma versão moderna da raquete, com uma borracha colada sobre a lâmina de madeira.
    A popularidade do tênis de mesa cresceu em 1901 quando torneios foram organizados, livros foram escritos e um Mundial não oficial ocorreu em 1902. Em 1921, foi criada uma Associação de Tênis de Mesa e, logo em seguida, a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) em 1926. Londres sediou o primeiro Mundial em 1927. Mas só em 1988, em Seul o esporte se tornou Olímpico.
    No fim de 2000, as antigas bolas de 38 mm foram oficialmente trocadas pelas de 40 mm. Tal medida foi tomada para aumentar a resistência do ar sobre a bola e efetivamente tornar o jogo mais lento. Já naquela os jogadores começaram a aumentar a grossura da esponja da borracha tornando o jogo extremamente rápido. Após a mudança espera-se que o tênis de mesa seja mais fácil de ser assistido e que assim o esporte ganhe popularidade.
    [editar]Tênis de mesa no Brasil
    Ver artigo principal: Tênis de mesa do Brasil
    No Brasil, os iniciantes da prática do esporte eram turistas ingleses que, por volta de 1905, começaram a implantá-lo no país. No ano de 1912 foi disputado o primeiro campeonato por equipes na cidade de São Paulo, sagrando-se vencedor o Vitória Ideal Clube. Até então, o tênis de mesa era praticado somente em casas particulares e em clubes.
    [editar]O jogo

    Uma partida de tênis de mesa é disputada em melhor de qualquer número de sets ímpares.[5] Usualmente, torneios nacionais são disputados em melhor de 5 sets e torneios internacionais em melhor de 7 sets, o que significa que o jogador ou dupla que vencer, respectivamente, 3 ou 4 sets vence a partida. Para vencer um set, o jogador ou dupla precisa somar 11 pontos ou, em caso de empate em 10 pontos, somar dois pontos de vantagem em relação ao seu adversário.
    A partida se inicia com o saque de um dos oponentes conforme a ordem de saque escolhida pelo vencedor do sorteio para tal fim. Cada jogador tem o direito de sacar duas vezes consecutivas independente da pontuação que obtiver. Em duplas, a ordem de saque é alternada entre as duplas e entre os jogadores de modo que cada um dos quatro jogadores saque.
    O tênis de mesa é muito popular na China sendo o segundo esporte em popularidade. O país possui cerca de 10 milhões de praticantes federados. Tal popularidade é fruto da massificação promovida pelo líder comunista Mao Tse-Tung devido à adaptação do esporte à espaços reduzidos, ideal para o país mais populoso do mundo.[2]
    No mundo, estima-se que há 300 milhões de praticantes ocasionais[3] e cerca de 40 milhões de praticantes federados[4] distribuídos entre 186 federações filiadas à ITTF, a Federação Internacional de Tênis de Mesa.
    [editar]Regras do jogo

    [editar]O jogo
    Uma partida de tênis de mesa é disputada em melhor de qualquer número de sets ímpares.[5] Usualmente, torneios nacionais são disputados em melhor de 5 sets e torneios internacionais em melhor de 7 sets, o que significa que o jogador ou dupla que vencer, respectivamente, 3 ou 4 sets vence a partida. Para vencer um set, o jogador ou dupla precisa somar 11 pontos ou, em caso de empate em 10 pontos, somar dois pontos de vantagem em relação ao seu adversário.
    A partida se inicia com uma disputa de saque, o jogador começa a disputa sacando com a mão, quem ganhar começará sacando. Cada jogador tem o direito de sacar duas vezes consecutivas independente da pontuação que obtiver. Em duplas, a ordem de saque é alternada entre as duplas e entre os jogadores de modo que cada um dos quatro jogadores saque.
    [editar]O serviço
    A atual regra de serviço para as partidas de tênis de mesa inclui várias restrições ao modo como se deve fazê-lo. Antes de ser efetuado o serviço, o jogador deve repousar a bola sobre sua mão espalmada de modo que o adversário e os árbitros possam vê-la. A bola deve ser lançada verticalmente para cima no mínimo 16 cm acima da posição de repouso. Durante esse lançamento e no golpe subsequente o servidor não pode colocar seu corpo, acessórios ou sua própria raquete entre a bola e o servidor de modo que impeça este de observá-la.
    No saque, o sacador deve rebater a bola fazendo com que ela toque em sua mesa e, em seguida, na mesa do adversário. Apenas em jogos de duplas é obrigatório que a bola toque no lado direito da mesa do sacador e, em seguida, no lado direito da mesa do recebedor..[6] Se, após tocar a mesa do sacador, a bola tocar na rede e tocar na mesa do recebedor caracteriza-se uma obstrução e o saque deve ser repetido sem ônus de pontos para os jogadores. O número de obstruções no saque é ilimitado, ou seja, o jogador deve sacar até que o saque seja considerado bom ou até que erre efetivamente o saque. O servidor perde o ponto se, ao servir: -Tocar na mesa; -Passar a bola directamente para o lado do adversário, sem que esta toque na mesa; -Mandar a bola para a rede; -Bater com os pés no chão.
    [editar]A área de jogo
    Em jogos oficiais, a área de jogo deve ter pelo menos 1,45 m de comprimento, 15 m de largura e 7 m de altura e ser circundada por separadores (comumente conhecidos como "aparadores") de até 1,5 m de comprimento e até 0,75 m de altura.[7]
    Considera-se ideal que a área de jogo seja iluminada artificialmente (em ginásios sem focos de luz) e não tenha no chão, nas paredes ou no teto coberturas ou objetos brilhantes que possam atrapalhar a visão dos jogadores.
    [editar]Sistema de aceleração
    O sistema de aceleração é uma regra implantada com o objetivo de proibir anti-desportividades durante as partidas como a falta de competitividade, na qual os jogadores trocam bolas sem o objetivo de vencer o ponto. Contudo, sua execução em jogos é rara e, por pouco uso, confusa.
    Essa regra prevê que, se nenhum dos atletas alcançou o número de 9 pontos num set após pelo menos 10 minutos jogados ou a pedido de um dos atletas, um dos árbitros iniciará a contagem dos golpes de cada atleta. A cada saque, se o recebedor ou dupla recebedora fizer 13 retornos bons, o recebedor deverá ganhar o ponto disputado.[8]
    [editar]Equipamentos



    Mesa, raquete e bola para a prática do tênis de mesa.
    [editar]A mesa
    A parte superior da mesa de jogo deve ser retangular e é denominada superfície de jogo. Os lados verticais do tampo da mesa não fazem parte da superfície de jogo. Suas dimensões devem ser de 2,74 m de comprimento, 1,525 m de largura e 0,76 m de altura.[9]
    A superfície de jogo pode ser de qualquer material desde que este produza na bola um quique uniforme em torno de 23 cm quando lançada de uma altura de 30 cm. A cor desse material deve ser escura e fosca contendo linhas brancas de 2 cm de largura ao longo das extremidades laterais e das linhas de fundo da mesa. A superfície de jogo, ainda, deve ter uma linha central de largura de 3 mm que divide cada lado da mesa em duas partes a fim de ser utilizada em jogos de duplas.
    [editar]A rede e seus acessórios
    No tênis de mesa a rede é o conjunto do pano da rede, da suspensão e dos postes-suportes incluindo os ferros que a fixam à mesa. A rede deve ter a altura de 15,25 cm e deve se prolongar 15,25 cm para fora de cada lado da mesa.
    [editar]A bola
    A bola usada nas competições de tênis de mesa deve ser feita de celulóide ou plástico similar e ter diâmetro de 40 mm. Seu peso ideal é 2,74 g e sua cor deve ser branca ou laranja fosca.
    Antes do ano 2000, as bolas utilizadas nas partidas tinham o diâmetro de 38 mm, o que lhes conferia mais velocidade em relação às bolas usadas atualmente se ambas forem submetidas a condições idênticas para comparação. Desde os Jogos Olímpicos de Sidney 2000, a bola utilizada em competições de tênis de mesa passou a ter o diâmetro de 40 mm.[10]
    [editar]A raquete
    Ver artigo principal: Raquete de tênis de mesa
    A raquete usada nas competições de tênis de mesa pode ser de qualquer tamanho, forma ou peso,[11] porém a lâmina deve ser plana e rígida. Além disso, pelo menos 85% do material da raquete em relação à espessura deve ser de madeira natural.
    O lado da raquete utilizado para bater na bola deve ser coberto por uma borracha com pinos para fora tendo uma espessura máxima de 2 mm ou uma borracha "sanduíche" com pinos para dentro ou para fora tendo uma espessura máxima de 4 mm.
    As raquetes devem ter pelo menos um material de cobertura que não deve se estender além dos limites da lâmina da raquete, bem como não deve ser curto a ponto de permitir que a bola bata diretamente na madeira da raquete.
    Obrigatoriamente, o material de cobertura deve ser de cor fosca sendo vermelho-vivo de um lado e preto do outro. Mesmo que um dos lados não possua cobertura, essas cores devem ser aplicadas uma em cada lado da raquete.[12]
    Antes do início de uma partida, as raquetes de cada jogador devem ser verificadas pelos àrbitros e pelo jogador adversário. Iniciada a partida a raquete não deve ser trocada sem o consentimento do árbitro e do adversário.
    [editar]Empunhaduras

    [editar]Clássica



    <


    Na empunhadura clássica a raquete é empunhada de maneira a se parecer com um aperto de mãos, onde o indicador repousa sobre uma das borrachas.[13] Jogadores classistas utilizam os dois lados da raquete com borrachas para golpear a bola. Tem como pontos fortes a potência ao golpear de backhand e a facilidade no aprendizado inicial. Como pontos fracos, a dificuldade no ponto de troca entre forehand e backhand.[14]
    [editar]Caneta
    Na empunhadura caneta o jogador segura a raquete de forma que se pareça com o manusear de uma caneta ao escrever.[13] Jogadores caneteiros utilizam apenas um dos lados da raquete com borracha para golpear a bola. Tem como pontos a velocidade e força do forehand. Como ponto negativo, a necessidade de um excelente footwork, por utilizar com mais ênfase o forehand.[14](p. 36)
    [editar]Classineta
    A empunhadura classineta é uma evolução da empunhadura caneteira na qual o atleta segura a raquete de forma similar aos caneteiros, porém com certa liberdade no manuseio, o que possibilita golpes com as duas faces da raquete.

    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%AAnis_de_mesa acesso:19.4.11


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    MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES


    Sem dúvida, a musculação é hoje uma das mais importantes atividades físicas a ser praticada.

    Já escrevi algumas matérias sobre a musculação, mas este tema é sempre solicitado pelos nossos leitores, por isso explicaremos algumas dúvidas que têm surgido nos e-mails e no chat, esclarecendo alguns pontos.



    O volume muscular das pessoas é determinado pela genética e pelas características das atividades físicas que elas fazem regularmente. Algumas pessoas apresentam boa massa muscular, mesmo com estilo de vida sedentário, o que se explica por um código genético favorável.

    A musculação traz muitos benefícios a saúde, além do prazer estético que proporciona.

    Mas, com o passar dos anos, estas pessoas também vão perdendo massa muscular por falta de exercícios. Qualquer exercício estimula algum aumento de massa muscular, porém os exercícios resistidos (com peso) são os mais eficientes e rápidos para este fim.

    Os exercícios com peso merecem consideração especial pela sua importância em preparação física, terapêutica e reabilitação, além da segurança se feito de forma adequada.

    Mas, como começar?

    Os iniciantes em musculação devem usar cargas leves e exercícios relativamente fáceis de executar. Nesta fase, o mais importante é o aprendizado da técnica correta ao executar os exercícios do que a carga empregada. Para que ocorram as adaptações morfológicas necessárias e funcionais desejadas é necessário que o organismo seja submetido com regularidade às sobrecargas bem dosadas e progressivas.

    Nesta fase de adaptação ou fase iniciante, será usado um exercício para cada grupo muscular. Para intermediários, costuma-se dar dois exercícios para cada grupo muscular e para os avançados, sugere-se três exercícios para os grandes grupos musculares e dois para os pequenos ou quatro para os grandes e três para os pequenos, dependendo do intervalo entre os treinos.

    Treine primeiramente os grupos musculares grandes, depois os médios e por último os pequenos, pois estes têm uma tendência a atingir a fadiga antes dos grandes e muitas vezes os pequenos auxiliam os médios e os grandes.

    No primeiro dia de treino, você poderá fazer uma série leve de cada exercício, procurando corrigir o movimento e a respiração. Não se preocupe em contar o número de repetições, mas com a execução correta do movimento.


    No segundo dia de treino, você pode tentar fazer duas séries leves de 20 repetições, observando a respiração, o movimento e o número de repetições.


    No terceiro dia, você poderá fazer uma série leve e uma série mais pesada um pouco (mesmo assim, ainda deve estar fácil de executar).


    Você poderá começar fazendo duas séries de 20 repetições para cada exercício por 2 a 3 meses (dependendo de cada indivíduo). Mude o treino depois de 2 a 3 meses para que não haja acomodação e estagnação dos resultados.


    Antes de desenvolver a força muscular, desenvolva a flexibilidade, pois a maioria dos exercícios de musculação utiliza larga amplitude de movimento ao redor das grandes articulações, por isso, trabalhar a flexibilidade é muito importante para evitar lesões futuras.


    Fortaleça os tendões e ligamentos. Vá com calma, de forma progressiva. Os trabalhos com intensidades elevadas sem preparo ou em curto período de tempo, podem oferecer riscos aos sistemas de suporte.


    Desenvolva o tronco antes de desenvolver os membros, pois os músculos do tronco dão estabilidade e mantém a postura correta durante os movimentos de braços e pernas.


    Use aparelhos ou máquinas e pesos livres. Os dois recursos devem ser utilizados, pois cada um tem suas vantagens e desvantagens. Nos aparelhos, a trajetória do movimento é feita pelo aparelho, ajudando na coordenação do exercício e até para alunos mais avançados que treinam sozinhos (sem ajuda) os aparelhos são legais para evitar lesões por não conseguirem realizar a repetição.


    Com os pesos livres você tem mais liberdade de movimento e mais versatilidade, além de outros benefícios.


    Programa sugerido

    Alternada por segmento, onde você utiliza grupos musculares de segmentos corporais diferentes, alternando as articulações trabalhadas, exemplo: articulações dos membros superiores, membros inferiores e abdome e coluna.

    Veja abaixo:
    Supino reto (peito)

    Cadeira extensora (parte da frente das coxas)

    Abdome superior (abdome).

    Remada (costas).

    Cadeira flexora (parte de trás das coxas).

    Abdome obliquo deitada de lado (abdome).

    Elevação lateral (ombros).

    Cadeira adutora (parte interna das coxas).

    Abdome inferior (abdome).

    Tríceps Pulley (tríceps, braços).

    Cadeira abdutora (parte lateral da coxa)

    Hiperextensão (região lombar).

    Rosca direta (bíceps, braços).

    Gêmeos (perna).


    Faça duas séries de 20 repetições para cada exercício, duas vezes por semana por 2 a 3 meses. Não esqueça dos alongamentos antes e depois dos exercícios e de prestar atenção na postura correta e na respiração.

    Por:
    Valéria Alvin Igayara de Souza
    CREF 7075/ GSP - Especialista em treinamento.


    FONTE: http://cyberdiet.terra.com.br/musculacao-para-iniciantes-3-1-2-340.html


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    O QUE É BULLYNG?

    por Fred Linardi; Ilustrações: Val Deir

    Bullying vem da palavra bully, que significa 'valentão'. São abusos físicos e psicológicos de um agressor contra sua vítima. "Até a década de 70, não era interpretado como violência, mas sim algo que fazia parte das relações sociais e do amadurecimento das crianças, ou até como brincadeira", explica Cleo Fante, pesquisadora sobre o assunto. Esse ato envolve apelidos, boatos, ameaças, críticas, isolamento e agressão física.


    GALERIA DOS INTIMIDADOS:   Tem para a criança e para o adulto


    Escola
    Geralmente a vítima começa ser alvo a partir da 5ª e 6ª série do Ensino Fundamental. Não são simples "brincadeiras" de mau-gosto, afinal, o bullyingultrapassa os limites psicológicos ou físicos. O aluno se sente impotente diante da situação e fica acuado, além de não achar nada de divertido nisso.



    Internet é um lugar fácil de depreciação da vítima. É possível criar perfis e blogs fakes, espalhar boatos e fotos, colocando esta pessoa em situações muito constrangedoras. Aí, quando ela sai de casa e vai para escola, por exemplo, acaba sendo alvo de vários comentários.

    No trabalho

    Chamado de assédio moral, a versão adulta do bullying pode vir tanto do chefe quanto dos colegas de trabalho. Perseguição e marcação cerrada na hora de executar a função ou criticas sem fundamentos são algumas formas de abuso cometidas nesse ambiente.




    Prédios e condomínios

    Nesses casos, o bullying envolve barulhos (para incomodar mesmo!) e até boatos. Tudo isso só para intimidar um vizinho. Isso segue até certo ponto, quando o desconforto é tão grande que o individuo passa a querer mudar de endereço definitivamente.

    No exército

    Alguns países, como o Brasil e a França, já chamaram atenção para treinamentos abusivos em alguns membros de um grupo. Como se fosse um trote de faculdade, a vítima é colocada sob pressão física e emocional, para provar seus limites.

    Acesso em: 2.6.11

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    Alongamento para músculos posteriores da coxa – parte 1

    Leia também:
    Esses são alguns exercícios de alongamento para a musculatura posterior da coxa. Alguns são de fácil execução e podem ser feitos por qualquer pessoa, outros exigem mais habilidade e flexibilidade.
    Escolha o seu e bom treino!
    • Em pé, cerca de 30cm daparede, com os pés paralelos, leve as mão acimada cabeça e flexione o tronco em direção às coxas.
    • Em pé, com as pernas afastadas, flexione o quadril mantendo os joelhos estendidos, segure nos tornozelos. Flexione os joelhos para voltar à posição inicial.
    Obs.: Se não alcançar os tornozelos, segure onde conseguir.
    • Agache-se com o pé inteiro apoiado no chão. Transfira o peso do corpo para um dos lados e estenda a outra perna, segure os tornezelos com as mãos e aproxime o tronco da coxa.
    • Em pé, com os pés afastados anteroposteriormente cerca de 30cm, incline o tronco à frente, levando o peito na direção da coxa, com a intenção de tocar o solo com as mãos.
    • Sente-se com as mãos apoiadas atrás e os joelhos estendidos, flexione um dos joelhos e segure o calcanhar com uma das mãos. Estenda o joelho tentando deixar a perna perpendicular ao solo.
    Obs.: Você poderá segurar no tornozelo. Este exercícios é indicado apenas para aqueles que possuem boa flexibilidade.
    • Em pé eleve uma perna e apoie em uma superfície alta (pode ser uma barra), mas confortável para você. Mantenha as cristas ilíacas (ossinhos na parte da frente do quadril), virados para frente. Leve o peito na direção da coxa.
    • Deitado, com as pernas estendidas, passe uma tolha por trás da perna, ou na sola do pé e puxe a perna na direção do seu corpo.
    Obs.: Se você tem problemas na coluna, faça com a “perna de baixo” com o pé apoiado no chão.
    • Deitado, apoie os pés no chão aproximando os calcanhares dos glúteos. Eleve uma perna e puxe lentamente na sua direção. Mantenha o quadril apoiado no chão.
    Imagens: Compreendendo a Flexibilidade
    fonte:

    http://www.fiqueinforma.com/exercicios/alongamento-para-musculos-posteriores-da-coxa-parte-1/






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    Exercícios para combater problemas causados pelo computador LER – DORT

    LER – DORT são doenças ocupacionais provocadas pelo uso inadequado do aparelho locomotor, com desgaste do sistema músculo-esquelético.
    LER = Lesão por Esforço Repetitivo
    DORT = Distúrbios Osteo-musculares Relacionado ao Trabalho
    A figura abaixo indica os principais locais que são acometidos pela LER – DORT. Atualmente, pelo grande tempo que passamos à frente do computador, muitas vezes o problema é relacionado à esse hábito. Contudo inúmeras outras atividades podem acarretar as lesões.

    imagem: AreaSeg

    Causas

    Divresos fatores podem causar LER – DORT,
    • Posto de trabalho que force a adotar posturas inadequadas
    • Exposição a vibrações de corpo inteiro, ou do membro superior.
    • Exposição ao frio pode ter efeito direto sobre o tecido exposto e indireto pelo uso de equipamentos de proteção
    • Exposição a ruído elevado
    • Pressão mecânica localizada.
    Sintomas
    • Dor localizada, irradiada ou generalizada,
    • Desconforto,
    • Fadiga,
    • Sensação de peso,
    • Formigamento,
    • Dormência,
    • Sensação de diminuição de força,
    • Inchaço,
    • Enrijecimento muscular,
    • Choques nos membros,
    • Falta de firmeza nas mãos.

    Tratamento

    O melhor de todos os tratamentos é a prevenção. Indentifique tarefas, ferramentas e posturas que causem dor e desconforto, evite-as e converse com seu chefe para mudá-las. Faça revezamento de tarefas, faça pausas de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados. Não ultrapasse 6 horas diárias de trabalho de digitação. Faça exercícios compensatórios.
    Depois do acometimento o tramento irá depender do tipo de lesão, tendinites, sinovites, compressões de nervos periféricos.  Nele podem estar envolvidos, medicamentos, exercícios, fisioterapia e até procedimentos cirúrgicos.

    Exercícios

    Aqui vai uma sequência de exercícios  que tem duração total de aproximadamente 4 minutos.



    fonte: http://www.fiqueinforma.com/saude/qualidade-de-vida

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                                                  O BRASIL NO VOLEIBOL



    O Voleibol era um esporte de pouca valorização no Brasil até os anos 80, além de carregar a conotação de que se tratava de um esporte “para meninas”, enquanto o futebol seria a prática “dos meninos”. Observando-se os movimentos técnicos desse esporte, logo se conclui que eles pouco se aproximam de gestos femininos. Porém, essa marca do voleibol não surgiu aleatoriamente: ela nasceu como consequência de uma manifestação de pouco profissionalismo por parte dos professores de Educação Física: ao invés de estruturar uma aula e trabalhar de modo sério com seus alunos, ainda hoje é bastante comum que os professores deem uma bola de voleibol para as meninas e uma de futebol para os meninos. Esse fato não apenas reporta a disciplina a momentos em que a educação formal era dividida entre os sexos, mas também contribui para o preconceito em relação às atividades físicas.
    No entanto, esse perfil teve considerável mudança quando, nos jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984, a seleção masculina de voleibol brasileira conquistou o segundo lugar na competição. O time, que tinha Bebeto de Freitas como técnico, era composto por: William, Xandó, Renan, Badalhoca, Montanaro, Bernardinho, Amauri e Bernard, jogador que criou o estilo de saque conhecido como “Jornada nas Estrelas”.
    A medalha de prata permitiu ao voleibol uma visibilidade nunca antes vista no Brasil. Nesse momento, muitas pessoas, de ambos os sexos, se voltaram para a prática do voleibol, refletindo em muitas conquistas das seleções feminina e masculina.
    As grandes conquistas internacionais da seleção feminina brasileira de voleibol são:
    - Em Jogos Olímpicos: conquistou duas vezes o terceiro lugar, em Atlanta e em Sidney, respectivamente em 1996 e 2000. Já o primeiro lugar na competição ocorreu nos últimos Jogos, na cidade de Pequim, em 2008;
    - Em Jogos Pan-Americanos: conquistou a primeira colocação três vezes, nos anos de 1959, 1963 e 1999. A medalha de prata foi conseguida em 1991 e 2007, e a de bronze em 1955 e 1979;
    - Em Grand Prix: a seleção brasileira já comemora o hexacampeonato, conquistado em 1994, 1996, 1998, 2004, 2005 e 2006.
    No que se refere à seleção masculina, é possível citar, enquanto conquistas:
    - Em Jogos Olímpicos: foram duas medalhas de prata, disputadas em Los Angeles (1984) e em Pequim (2008), além de conseguir a primeira colocação na competição duas vezes, em 1996 em Barcelona, e em 2004, na cidade de Atenas;
    - Em Jogos Pan-Americanos: em 1963, 1983 e em 2007, o primeiro lugar foi conquistado. A medalha de prata foi conseguida seis vezes, em 1959, 1967, 1975, 1979, 1991 e 1999. Já o bronze teve seu lugar em 1955, 1971, 1987 e 2003;
    - Na Liga Mundial de Voleibol: o Brasil é o atual campeão da liga, somando nove vitórias no campeonato, ocorridas em 1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010. Além disso, conquistou o segundo lugar em 1995 e em 2002; e a terceira colocação em 1990, 1994, 1999 e 2000. Esse quadro mostra que nos últimos doze anos, a seleção brasileira de voleibol sempre esteve entre os três melhores times do mundo.
    Atualmente fazem parte da seleção masculina de voleibol: o técnico Bernardo Rezende e os atletas Bruno, Dante, Eder, Giba, João Paulo, João Bravo, Leandro, Lucas, Mário, Marlon, Murilo, Rodrigão, Sidão, Theo e Thiago Alves.
    São componentes da seleção feminina: o técnico José Roberto Guimarães e as atletas Adenizia, Camila Brait, Carol Gattaz, Dani Lins, Fabi, Fabiana, Fernanda, Jaqueline, Fabíola, Joycinha, Mari, Natália, Paula, Sheila, Thaisa e Sassa.
    Para saber mais:
    Confederação Brasileira de Voleibol – www.cbv.com.br
    Por Paula RondinelliColaboradora Brasil EscolaGraduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESPMestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
    Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP
     FONTE:http://www.brasilescola.com/educacaofisica/o-brasil-no-voleibol.htm

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    IMC é uma sigla utilizada para Índice de Massa Corporal. Índice de Massa Corporal é uma medida utilizada para medir a obesidade adotada pela Organização Mundial de Saúde(OMS). É o padrão internacional para avaliar o grau de obesidade.

    Você pode utilizar a tabela abaixo para consultar o seu

     Índice de Massa Corporal
    .
    Resultado
    Situação
    Abaixo de 17
    Muito abaixo do peso
    Entre 17 e 18,49
    Abaixo do peso
    Entre 18,5 e 24,99
    Peso normal
    Entre 25 e 29,99
    Acima do peso
    Entre 30 e 34,99
    Obesidade I
    Entre 35 e 39,99
    Obesidade II (severa)
    Acima de 40
    Obesidade III (mórbida)

    O

     cálculo do IMC 
    é feito dividindo o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado.

    É simples

     calcular 
    o seu IMC.

    Por exemplo, se o seu

     peso 
    é 80kg e a sua altura é 1,80m, a fórmula para calcular o IMC ficará:

    IMC

    = 80 ÷ 1,802

    IMC

    = 80 ÷ 3,24

    IMC

    = 24,69
    Parte superior do formulário

    .

    Para o cálculo do

     IMC infantil
    Meninos
    Idade
    Normal
    Sobrepeso
    Obesidade
    6
    14,5
    mais de 16,6
    mais de 18,0
    7
    15
    mais de 17,3
    mais de 19,1
    8
    15,6
    mais de 16,7
    mais de 20,3
    9
    16,1
    mais de 18,8
    mais de 21,4
    10
    16,7
    mais de 19,6
    mais de 22,5
    11
    17,2
    mais de 20,3
    mais de 23,7
    12
    17,8
    mais de 21,1
    mais de 24,8
    13
    18,5
    mais de 21,9
    mais de 25,9
    14
    19,2
    mais de 22,7
    mais de 26,9
    15
    19,9
    mais de 23,6
    mais de 27,7


    Meninas
    Idade
    Normal
    Sobrepeso
    Obesidade
    6
    14,3
    mais de 16,1
    mais de 17,4
    7
    14,9
    mais de 17,1
    mais de 18,9
    8
    15,6
    mais de 18,1
    mais de 20,3
    9
    16,3
    mais de 19,1
    mais de 21,7
    10
    17
    mais de 20,1
    mais de 23,2
    11
    17,6
    mais de 21,1
    mais de 24,5
    12
    18,3
    mais de 22,1
    mais de 25,9
    13
    18,9
    mais de 23
    mais de 27,7
    14
    19,3
    mais de 23,8
    mais de 27,9
    15
    19,6
    mais de 24,2
    mais de 28,8










    Apesar de ser simples de calcular, o

     IMC 
    apresenta algumas limitações:
    1. A partir do IMC não é possível diferenciar os componentes gordo e magro da massa corporal;
    2. A partir do IMC pessoas brevilíneas e/ou musculosas podem ter um valor de Índice de Massa Corporal inadequado à sua realidade e serem consideradas obesas;
    3. Diferenças étnicas influenciam no IMC. Por exemplo: descendentes asiáticos podem ser considerados mais obesos;
    4. Para idosos, o IMC possui uma classificação diferenciada.
    Tabela de classificação do IMC para Idosos (maior de 65 anos)
    Referências
    Diagnósticos
    Menor que 22,0
    Baixo Peso
    Entre 22,0 até 27,0
    Peso normal
    Maior que 27,0
    Excesso de Peso
    Fonte: Lipschits, D.A., 1994.


    20122012201220122012210220122012201220122012201220122012201220122




                             O Handebol no Brasi

    Têm-se notícia de que o Handebol tenha chegado ao Brasil após 1930, introduzido pelas colônias européias, fugitivas, e que procuraram os estados do Sul do país, principalmente São Paulo, estados pioneiro e maior centro de desenvolvimento do esporte. Além de São Paulo, hoje vários estados possuem federações com um grande número de clubes filiados, promovendo competições a nível estadual e internacional.
    O Handebol, porém, só se tornou conhecido depois de incluído no Jogos Estudantis e Universitários (JEBs e JUBs). O marco inicial deve-se ao Professor Auguste Listello, que, em 1954, no Curso Internacional de Santos, ofereceu aulas de Handebol. Alguns professores de outros estados aplicaram os conhecimentos adiquiridos em seus colégios e, assim, foram criados novos centros de Handebol.
    As primeiras experiências internacionais do Brasil foram: participou do terceiro Campeonato Mundial, na Alemanha (1958), da terceira Copa Latina de Esparanças (1970, em Lisboa), da quinta Copa Latina (Romênia, 1973), da sexta Copa Latina (Itália, 1974) e também das Eliminatórias para o Mundial de 1974, disputado na Argentina, juntamente com o país patrocinador mais Estados Unidos e Canadá.
    Em 1970, Niterói, sob o patrocínio da CBD (Confederação Brasileira de Desportos), foi realizado o 1º Campeonato Juvenil Brasileiro, masculino e feminino, contando com a participação de oito estados.
    Em 1972, face ao impulso gerado por eventos internacionais e pela introdução do Handebol nos JEBs e JUBs, sua prática já se extendia por todo o Brasil. Filiado à CBD, o Handebol, agora modalidade olímpica, tem atividade intensa em todos os estados brasileiros.
    A Confederação Brasileira de Handebol foi fundada em 1º de junho de 1979, e instalada na cidade de São Paulo-SP. Hoje sua sede encrontra-se em Aracajú-SE.
    Por suas qualidades excepcionais sob os pontos de vista formativo, educacional e esportivo, o Handebol é apreciado por ambos os sexos, isso porque desenvolve, simultaneamente, resiltência, habilidade, coodernação, velocidade, força e coragem. Além de oferecer várias qualidades que lhe são específicas, reúne as três fases atléticas naturais: correr, saltar e arremessar.




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